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Home auxílio-doença

Auxílio-doença: quem tem direito, como solicitar e o que fazer se for negado

Angela por Angela
22 de maio de 2025
em auxílio-doença, INSS, Notícias
auxílio-doença

Imagem: Freepik/Canva

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Imagine estar impossibilitado de trabalhar por conta de um problema de saúde e, ainda por cima, sem saber como manter sua renda. Para essas situações, existe o auxílio-doença — agora chamado oficialmente de Benefício por Incapacidade Temporária. Mas, em 2025, as regras mudaram um pouco, e muita gente ainda está confusa sobre como funciona esse direito.

O que você vai ler neste artigo

Toggle
  • Quem pode solicitar o auxílio-doença em 2025?
    • Exceções à carência
    • Qualidade de segurado
  • Como o benefício foi impactado pela Reforma da Previdência?
    • Antes da reforma
    • Após a reforma
  • Passo a passo para pedir o auxílio-doença em 2025
    • Onde solicitar
    • Etapas do processo
    • Documentos obrigatórios
  • O que é o Atestmed?
    • E se o pedido for recusado?
      • O que fazer nesses casos?
  • Auxílio-doença comum x acidentário: qual a diferença?
    • Auxílio-doença comum
    • Auxílio-doença acidentário
  • Quanto o INSS paga de auxílio-doença?
    • Simular é uma boa ideia
      • Período de graça: quanto tempo o segurado tem de “folga”?
  • O papel do advogado previdenciário
  • Considerações finais

Este guia vai te ajudar a entender quem pode receber, quais são os documentos necessários, o que mudou nos valores, como funciona o processo digital e o que fazer se seu pedido for recusado.

Esse benefício do INSS é voltado a trabalhadores que, por motivos de saúde, ficam temporariamente sem condições de continuar exercendo suas atividades. A ideia é oferecer um suporte financeiro durante o período de afastamento, desde que a condição de saúde seja comprovada por laudos médicos e validada pela perícia do INSS.

Quem pode solicitar o auxílio-doença em 2025?

Auxílio-doença
Imagem: NIKCOA / shutterstock.com

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Para ter direito ao benefício, é necessário cumprir três condições:

  • Estar vinculado à Previdência Social, ou seja, ser contribuinte do INSS.
  • Comprovar a incapacidade temporária com documentos médicos.
  • Cumprir o período mínimo de carência, que geralmente é de 12 contribuições mensais.

Exceções à carência

Algumas situações permitem a concessão do benefício mesmo sem atingir o número mínimo de contribuições:

  • Acidentes, sejam eles relacionados ao trabalho ou não.
  • Diagnóstico de doenças consideradas graves como câncer, tuberculose ativa, Aids e outras listadas pelo Ministério da Saúde.
  • Situações onde houve agravamento de doenças pré-existentes, desde que o agravamento seja documentado.

Leia mais:

Descubra o erro que está fazendo você perder o auxílio-doença

Qualidade de segurado

Manter essa “qualidade” é essencial. Isso significa que o trabalhador está em dia com suas contribuições ou ainda está dentro do chamado período de graça — um tempo extra concedido mesmo sem pagamento, que pode variar de alguns meses a anos, dependendo do histórico de contribuições do cidadão.

Como o benefício foi impactado pela Reforma da Previdência?

A Reforma da Previdência trouxe mudanças relevantes para quem precisa desse tipo de auxílio. Uma das alterações mais sentidas pelos segurados foi a forma como o valor do benefício passou a ser calculado.

Antes da reforma

  • O valor era baseado na média dos 80% maiores salários de contribuição desde 1994.
  • Depois disso, aplicava-se 91% sobre essa média.
  • O resultado era limitado à média dos últimos 12 salários.

Após a reforma

  • Agora, a média é feita sobre 100% de todos os salários de contribuição — o que inclui os menores.
  • A alíquota de 91% foi mantida.
  • A média dos 12 últimos salários continua sendo o teto do benefício.

Essas mudanças, na prática, significam que quem teve períodos com salários baixos pode receber menos do que recebia antes da reforma, mesmo com o mesmo histórico de contribuições.

Passo a passo para pedir o auxílio-doença em 2025

Onde solicitar

O pedido deve ser feito através do Meu INSS, que pode ser acessado via site ou aplicativo. Quem preferir, também pode ligar para o número 135.

Etapas do processo

  1. Faça login no portal Meu INSS.
  2. Escolha a opção “Benefício por incapacidade temporária”.
  3. Envie os documentos médicos pelo sistema Atestmed, ou agende a perícia presencial.
  4. Aguarde a avaliação do INSS.

Documentos obrigatórios

Para agilizar o processo, é fundamental reunir toda a documentação necessária:

  • Documento oficial com foto e CPF.
  • Comprovantes de contribuição (como carteira de trabalho ou carnês).
  • Laudos, exames e atestados médicos atualizados.
  • Declaração do empregador, se estiver com vínculo ativo.
  • CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), caso o afastamento esteja ligado ao trabalho.

O que é o Atestmed?

O Atestmed é uma ferramenta digital que permite enviar laudos e documentos médicos para análise remota. Ele foi lançado durante a pandemia e continua sendo usado em 2025 para agilizar casos simples, que não demandam perícia presencial.

Casos mais complexos, no entanto, ainda exigem comparecimento físico a uma agência do INSS.

E se o pedido for recusado?

Infelizmente, é comum que o INSS negue benefícios por motivos burocráticos, falta de documentos ou laudos considerados insuficientes.

O que fazer nesses casos?

  • Recurso administrativo: pode ser feito no próprio Meu INSS dentro de 30 dias após a negativa.
  • Ação judicial: permite que o caso seja avaliado por um juiz, com perícia feita por um médico perito da Justiça Federal.

A via judicial costuma ser mais eficaz, principalmente quando o segurado tem laudos robustos e é acompanhado por um advogado especializado.

Auxílio-doença comum x acidentário: qual a diferença?

Existem duas modalidades de benefício, e entender isso pode garantir vantagens importantes:

Auxílio-doença comum

  • Requer carência (normalmente 12 contribuições).
  • Não garante estabilidade após o retorno ao trabalho.

Auxílio-doença acidentário

  • Não exige carência.
  • Concede estabilidade de 12 meses ao trabalhador após voltar ao emprego.
  • Pode incluir reabilitação profissional, custeada pelo INSS.
  • Exige emissão da CAT, que pode ser feita até mesmo pelo próprio trabalhador, se o empregador se recusar.

Quanto o INSS paga de auxílio-doença?

O valor do benefício varia de caso para caso, mas segue regras fixas:

  • Calculado sobre 91% da média de todos os salários de contribuição desde julho de 1994.
  • O valor final não pode ultrapassar a média dos últimos 12 salários recebidos.
  • O piso é sempre o salário mínimo nacional, que em 2025 é de R$ 1.518,00.

Simular é uma boa ideia

Ferramentas como o Cálculo Jurídico ajudam a fazer estimativas, mas consultar um contador ou advogado pode oferecer uma previsão mais realista.

Período de graça: quanto tempo o segurado tem de “folga”?

Auxílio-doença negado? Veja como recorrer e garantir seu benefício
Imagem: Freepik e Canva

Mesmo que a pessoa pare de contribuir, ela ainda pode manter a qualidade de segurado por um tempo. Veja os prazos:

  • 1 ano e 45 dias para a maioria dos casos.
  • 2 anos e 45 dias se o trabalhador comprovar que está buscando emprego.
  • 3 anos e 45 dias para quem tem 10 anos ou mais de contribuição contínua.
  • 7 meses e 15 dias para contribuintes facultativos.

Se esse período expirar, o segurado precisa fazer seis novas contribuições mensais para voltar a ter direito ao auxílio-doença.

O número de ações na Justiça pedindo o benefício só aumenta. Em 2024, cerca de 30% dos processos em varas federais estavam ligados ao INSS. É possível pedir Justiça Gratuita, e em muitos casos, os honorários advocatícios só são cobrados se o trabalhador vencer a ação.

O papel do advogado previdenciário

Contar com um profissional da área pode ser decisivo. O advogado pode:

  • Ajudar a corrigir erros no pedido administrativo;
  • Reunir documentos que reforcem a solicitação;
  • Acompanhar o processo judicial e lutar por valores retroativos.

A OAB de cada estado pode indicar advogados especializados, inclusive com atendimento gratuito ou a preços populares.

Considerações finais

Conseguir o auxílio-doença em 2025 exige mais do que estar doente — é preciso cumprir critérios, reunir os documentos certos e, em muitos casos, lutar contra a burocracia. Saber seus direitos, entender as novas regras e, se necessário, buscar ajuda jurídica pode fazer toda a diferença nesse momento difícil.

Se você está temporariamente fora do trabalho por razões médicas, não desanime. Com a informação certa e os passos bem definidos, seu direito pode ser garantido.

Imagem: Freepik/Canva

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Tags: auxílio-doençabenefício INSS calendáriocalendário benefício INSScalendário INSScalendário pagamentos INSSINSSMeu INSSMeu INSS agendamentoreceber INSS
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